Chamada de Artigos
CHAMADA DE ARTIGOS
Revista História & Luta de Classes 40
Dossiê Marxismo e lutas anticoloniais e antirracistas:
Aos 100 anos de Franz Fanon
Recebimento de artigos até 31/3/2025
Em 20 de julho de 1925, na cidade de Forte da França, na ilha caribenha da Martinica, “departamento” Francês até hoje, nascia Frantz Omar Fanon. Lutou na 2ª Grande Guerra pelo exército francês, no norte da África. Formou-se médico em 1951 e, especializando-se em psiquiatria, seguiu para a Argélia, em 1952, onde assumiu o posto de chefe do Departamento de Psiquiatria do hospital de Blida-Joinville. Como psiquiatra, elaborou procedimentos para desinstitucionalizar pacientes, propondo terapias em que o contato com a família e a comunidade seria essencial. Ali também percebeu melhor os efeitos perversos do racismo sobre a psique dos povos colonizados. A partir dessa experiência, passou a lutar contra o colonialismo, como membro da Frente de Libertação Nacional (FLN) argelina da qual se transformou em liderança, passando a ser uma referência para os movimentos de libertação nacional daqueles anos. Sua morte precoce, aos 36 anos, em 1961, não interrompeu, pelo contrário, ampliou a circulação e influência de suas obras e propostas políticas.
Afinal, com Fanon temos uma chave interpretativa inescapável para entendermos a relação indissociável entre colonialismo/imperialismo e racismo. “A realidade é que um país colonial é um país racista”. (Por uma revolução africana, p. 79) Na perspectiva de Fanon, “o racismo (...) não passa de um elemento de um todo maior: o da opressão sistematizada de um povo.” Na sequência da análise, questiona: “como se comporta um povo que oprime?” (Idem, p. 71) Na resposta, explica que:
“o grupo social submetido econômica e militarmente é desumanizado segundo um método polidimensional. Exploração, torturas, pilhagens, racismo, assassinatos coletivos, opressão racional se revezam em diferentes níveis para literalmente fazer do autóctone um objeto nas mãos da nação ocupante. Esse homem-objeto, sem meios de existência, sem razão de ser, é destruído no que há de mais profundo em sua essência.” (Idem, p. 74)
O racismo é necessário à empreitada colonial, porque “não é possível subjugar homens sem logicamente inferiorizá-los dos pés à cabeça. E o racismo não passa de uma explicação emocional, afetiva, às vezes intelectual, dessa inferiorização.” (idem., p. 79)
Na sua obra mais conhecida, Os Deserdados da Terra, explica como opera a desumanização do colonizado na lógica do colonizador. Esse esforço ideológico envolve uma dimensão moral/religiosa, que associa o povo subjugado à ameaça maligna. “Como que para ilustrar o caráter totalitário da exploração colonial, o colono faz do colonizado uma espécie de quintessência do mal”. (Os deserdados da Terra, p. 38) O resultado dessa operação é a desumanização do outro: “Por vezes esse maniqueísmo prossegue em sua lógica até o fim e desumaniza o colonizado. Para ser exato, ele o animaliza.” (idem, p. 39)
No entanto, há limites para a introjeção por parte do colonizado da ideologia colonial desumanizadora. Em momentos de avanço da consciência anticolonial:
“O colonizado sabe disso tudo e dá uma boa risada a cada vez que se descobre como animal nas palavras do outro, pois ele sabe que não é um animal. E, precisamente, enquanto descobre sua humanidade, ele começa a polir suas armas para fazê-la triunfar.” (Idem, p. 39)
Nestes nossos tempos de intensificação do genocídio colonialista de Israel na Palestina, de guerras fraticidas na África, incentivadas por interesses imperialistas, como no Sudão, assim como de novos movimentos por soberania contra o domínio imperialista francês nas nações do Sahel, Fanon é mais atual que nunca.
Também por isso, nos últimos anos, vivemos uma verdadeira (re)descoberta de Frantz Fanon no Brasil. Uma série de livros de e sobre Fanon – muitas edições novas e algumas re-edições – foi publicada no Brasil. Jovens autores brasileiros, como Deivison Faustino e Douglas Rodrigues de Barros, tomaram a obra de Fanon como objeto de análise e/ou como ferramenta para compreender o presente, em reflexões de altíssimo nível. Mas, a presença da referência a Fanon no pensamento social brasileiro é bem mais antiga. Basta lembrar das reflexões de Lélia Gonzales, Neusa Santos Souza ou de Clóvis Moura, que como Fanon também completa 100 anos de nascimento em 2025.
História & Luta de Classes soma-se ao esforço para celebrar o centenário de Fanon, em sua edição de nº 40, e receberá artigos para um dossiê especial, que podem versar sobre a obra de Fanon, seu papel nas lutas de libertação nacional e revoluções anticoloniais da segunda metade do século XX, o antirracismo de Fanon, a atualidade de suas reflexões, a recepção de suas ideias e obras no Brasil e temas afins. Também serão aceitos artigos com estudos específicos, análises comparativas ou reflexões teóricas sobre lutas anticoloniais e antirracistas. Este número será coordenado pelos professores Aruã Silva Lima (UFAL), Marcelo Badaró Mattos (UFF) e Igor Gomes (IFBA).
A Revista História & Luta de Classes é publicada semestralmente desde 2005 e possui 38 números publicados. A edição de número 38, com o dossiê Golpes e Direitas na América Latina foi lançada recentemente e o número 39, com o dossiê Centro, Periferias e Capitalismo Global, está em fase de preparação e será lançado em março de 2025.
O período para encaminhamento de proposições de artigos é até 31 de março de 2025, devendo ser enviados exclusivamente ao e-mail historiaelutadeclasses@uol.com.br, de acordo com as Normas da revista abaixo indicadas.
Solicitamos colaboração para a difusão desta chamada, pedindo que seja repassada a seus contatos e a possíveis interessados na proposição e artigos e resenhas.
É possível adquirir exemplares da revista ou realizar sua assinatura através do endereço historiaelutadeclasses@uol.com.br. As edições disponíveis e valores estão indicadas em https://acesse.one/edicoes
Normas de Colaboração
CHAMADA DE ARTIGOS
Revista História & Luta de Classes 35
Dossiê Brasil: das Jornadas de 2013 aos desafios atuais
Prezados(as) colaboradores(as) de História & Luta de Classes:
A Revista História & Luta de Classes se encontra já com 33 números publicados, mantendo rigorosa periodicidade semestral. A edição de número 33, com o dossiê América Latina: lutas sociais e revoluções foi lançada recentemente, e o número 34, com o dossiê 200 anos de Independência do Brasil, está em fase de preparação e será lançado em setembro deste ano, antecedendo ao dossiê Brasil: das Jornadas de 2013 aos desafios atuais, cuja chamada agora divulgamos e que será lançado em março de 2023. O período para encaminhamento de proposições de artigos é até 30 de setembro de 2022, devendo ser enviados exclusivamente ao e-mail historiaelutadeclasses@uol.com.br, de acordo com as Normas da revista abaixo indicadas. Este número será coordenado pelos professores Gilberto Calil, Marcelo Badaró Mattos e Rozinaldo Miani.
O dossiê “Brasil: das Jornadas de 2013 aos desafios atuais” pretende abarcar reflexões sobre os antecedentes, os episódios e os desdobramentos relacionados às manifestações de junho de 2013 no Brasil, abordando as manifestações que inspiraram as jornadas de junho no mundo (Primavera Árabe, Grécia, Espanha, Nova York); a participação política e as controvérsias envolvendo os coletivos e os partidos políticos nas manifestações; a caracterização das manifestações no contexto do debate político dos movimentos sociais; a atuação da mídia (burguesa e/ou popular e alternativa) na cobertura e análise das manifestações. O debate sobre o significado daquelas mobilizações segue em aberto, com interpretações distintas sobre questões fundamentais como sua composição social, os eixos que mobilizaram os manifestantes, as distintas fases das manifestações, o grau de êxito das tentativas da mídia corporativa em direcionar as pautas de acordo com seus objetivos e o peso da participação de grupos de direita que tentaram disputar seus rumos. Igualmente relevante é refletir sobre a forma como este processo se articula com o agravamento da crise social que já se expressava antes de junho de 2013 com o aumento do número de greves e da conflitividade social, indicando um possível esgotamento da perspectiva de conciliação de classes; ou ainda, discutir em que medida posições conservadoras, liberais e/ou nacionalistas que também se expressaram nas ruas são resultado de processos de disseminação ideológica e avanço organizativo de grupos reacionários já nos anos anteriores.
O dossiê também pretende abarcar os desdobramentos que ocorreram anos seguintes, com significados distintos e muitas vezes contraditórios. De um lado, um conjunto de mobilizações de caráter alegadamente horizontal e que se expressam como formas de continuidade do “espírito de Junho”, como as manifestações contra a Copa do Mundo em 2014, a Primavera Feminista em 2015, as ocupações estudantis de 2015 e 2016, e o “Ele Não”. De outro, as grandes manifestações reacionárias de 2015 e 2016 que impulsionaram o Golpe de 2016 e a conformação do bolsonarismo como movimento de massas reacionário, considerado fascista ou neofascista por parte dos intérpretes. Finalmente, as tentativas da esquerda sindical e partidária de atuar nesta conjuntura, que se expressam nas mobilizações contra o Golpe e na Greve Geral de 2017. São processos recentes e em relação aos quais são produzidas interpretações muito diversas, mas que precisam ser compreendidos para o dimensionamento dos desafios atuais da luta de classes no Brasil.
A revista também recebe, em fluxo contínuo, proposições de artigos e resenhas sobre temas livres. Neste caso, a data de sua publicação se dará de acordo com o fluxo de artigos recebidos pela revista.
Solicitamos colaboração para a difusão desta chamada, pedindo que seja repassada a seus contatos e a possíveis interessados na proposição e artigos e resenhas.
As edições anteriores de História e Luta de Classes estão disponíveis em www.historiaelutadeclasses.com.br. É possível adquirir exemplares da revista ou realizar sua assinatura através do endereço historiaelutadeclasses@uol.com.br
Normas para os autores
1. A revista História & Luta de Classes nasceu em tempos de domínio social da barbárie neoliberal e de hegemonia conservadora no pensamento acadêmico, com destaque para a área da História e das Ciências Sociais. Desde 2005, ela procura servir como ferramenta de intervenção de historiadores e produtores de conhecimento que se recusam a aderir e se opõem ativamente a essa dominação.
2. Os objetivos da revista História & Luta de Classes estão expressos na "Apresentação" do seu primeiro número. Eles definem os marcos referenciais para os interessados em colaborar com a revista, bem como para propor sua integração ao coletivo que produz e mantém a revista. Este texto está disponível em http://dev.historiaelutadeclasses.com.br/upload/publicacao/2017/11/f98948ee5be60a162ba7a2e1b020c3efb1aba2e2).
3. A revista está aberta a propostas de colaborações, reservando-se o direito de exame dos textos enviados espontaneamente à redação. Sem exceção, todas as contribuições propostas serão submetidas à avaliação cega.
4. A revista História & Luta de Classes dirige-se em especial aos pesquisadores, professores e estudantes de história e ciências sociais e aos militantes de movimentos sociais, e de forma geral ao grande público interessado. Sem concessões de conteúdo, na forma e na linguagem, os autores procurarão que seus artigos alcancem o mais vasto público leitor.
5. Os artigos poderão ser enviados exclusivamente através de e-mail em arquivo anexado em formato Word para o endereço eletrônico historiaelutadeclasses@uol.com.br e devem ter entre 25.000 e 45.000 caracteres, incluindo notas de rodapé e espaços em branco. Os originais deverão conter título, nome do autor e filiação institucional (universidade, escola, sindicato, etc.). Devem conter, ainda, resumo de 5 a 10 linhas e três palavras-chave. Deve constar também versão em língua inglesa do título, do resumo e das palavras-chave. O recebimento será sempre confirmado por e-mail.
6. Os textos enviados devem ser inéditos no Brasil, no tocante à publicação em periódicos ou coletâneas. Poderão ser aceitos, a critério dos coordenadores do dossiê Conselho Editorial, artigos com versão preliminar publicada em Anais de evento científico, bem como tradução de artigos publicados em outro idioma..
7. Resenhas, com um máximo de 16 mil caracteres, seguirão as mesmas regras e deverão ter um título próprio, além da indicação da obra resenhada.
8. Referências bibliográficas completas deverão constar em nota de rodapé (e não ao final do texto), obedecendo à seguinte formatação:
8.1. Livros: Nome Sobrenome. Título em itálico. Cidade: Editora, ano, página citada. Ex.: CAPITANI, Avelino Biden. A rebelião dos marinheiros. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997, p. 123.
8.2. Capítulo de livros: Sobrenome, nome. Título do capítulo. In: Sobrenome, nome (org.). Título do livro em itálico. Cidade: Editora, ano de publicação, página citada. Ex: BROUÉ, Pierre. O fim da Segunda Guerra e a contenção da revolução. In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo: Xamã/FFLCH-USP, 1995. p. 22.
8.3. Artigo de periódico: Sobrenome, Nome. Título do artigo. Nome da revista em itálico, v. (volume), n. (número), mês e ano de publicação, página citada. Ex.: BARRETO, Teresa Cristófani; GIANERA, Pablo; SAMOILOVICH, Daniel; Piñera, VIRGILIO. Cronologia. Revista USP, n. 45, out. 2000. p. 149.
9. As citações de outros textos deverão estar em itálico e entre aspas duplas no corpo principal do texto e a referência bibliográfica correspondente deve ser colocada em nota de rodapé. Citações de mais de quatro linhas devem ser destacadas em espaço recuado, sem itálico. Não serão aceitos originais com referências no sistema autor-data.
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Próximas Edições
25 – Escravidão – Em preparação
26 – Direitas e Classes Dominantes no Capitalismo Contemporâneo – Prazo até 31/03/2018
27 – Crise do Capital e Alternativas de Esquerda – Prazo até 31/08/2019
28 – Educação, Marxismo e Ensino de História – Prazo até 31/03/2020
29 – Luta Armada, Marxismo e Revolução – Prazo até 31/08/2020
30 – História do Marxismo no Brasil – Prazo até 31/03/2021
31 – História e Gênero – Prazo até 31/08/2021
Conselho Editorial
Editor: Gilberto Calil
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