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Revista História & Luta de Classes 37

Dossiê 60 anos do Golpe de 1964

Prezados(as) colaboradores(as) de História & Luta de Classes:

A Revista História & Luta de Classes é publicada semestralmente desde 2005 e possui 35 números publicados. A edição de número 35, com o dossiê Brasil: das Jornadas de Junho aos desafios atuais foi lançada recentemente e o número 36, com o dossiê Ciência, Pandemia e Negacionismo, está em fase de preparação e será lançado em setembro de 2023

A primeira edição de História & Luta de Classes marcou os 40 anos do Golpe de 1964. Uma década depois, uma nova edição abordou novamente a temática, marcando os 50 anos do Golpe. Agora, novamente retomamos esta inescapável temática, propondo o dossiê 60 anos do Golpe de 1964, a ser publicado em março de 2024. O período para encaminhamento de proposições de artigos é até 31 de agosto de 2023, devendo ser enviados exclusivamente ao e-mail historiaelutadeclasses@uol.com.br, de acordo com as Normas da revista abaixo indicadas. Este número será coordenado pelos professores Carla Luciana Silva (UNIOESTE), Luciano Queiroz (UFCG) e Romulo Mattos (PUC-RIO).

O dossiê 60 anos do Golpe de 1964 pretende abarcar temáticas relacionadas ao debate político, social e historiográfico sobre o Golpe e a Ditadura, incluindo tanto aspectos da história quanto da memória e seu transbordamento para os tempos atuais. São esperados textos sobre: questões relacionadas às opressões étnico-raciais, de gênero e orientação sexual durante a ditadura militar; à educação escolar e ao ensino de História sobre o Golpe de 1964 e a ditadura; religião e ditadura; as esquerdas armadas e projetos revolucionários; o movimento estudantil e a cultura engajada nos anos 1960; as relações de trabalho tanto do campo como das cidades (operários e camponeses); a responsabilidade de empresas, empresários e o grande capital; a mídia burguesa, a indústria cultural e o projeto hegemônico durante a ditadura; as relações entre ditadura e imperialismo e as relações internacionais; aspectos jurídicos e de formatação do Estado; a presença dos militares na sociedade, na ditadura e na democracia; as políticas públicas de reparação, memória, verdade e justiça. Outros temas que inovem nas leituras críticas sobre a ditadura também serão bem-vindos.

Igualmente interesse abarcar o debate histórico e historiográfico sobre o processo de abertura política / transição dos anos 1980 e os conflitos nele envolvidos, bem como o debate sobre Anistia e impunidade, assim como as disputas pela memória em torno da ditadura e produção de (re)interpretações revisionistas e/ou negacionistas atualmente em circulação e que tornam socialmente possível a defesa pública do retorno da ditadura e dos militares ao poder em pleno século XXI.

Solicitamos colaboração para a difusão desta chamada, pedindo que seja repassada a seus contatos e a possíveis interessados na proposição e artigos e resenhas.

As edições anteriores de História e Luta de Classes estão disponíveis em www.historiaelutadeclasses.com.br. É possível adquirir exemplares da revista ou realizar sua assinatura através do endereço historiaelutadeclasses@uol.com.br

Normas para os autores

1. A revista História & Luta de Classes nasceu em tempos de domínio social da barbárie neoliberal e de hegemonia conservadora no pensamento acadêmico, com destaque para a área da História e das Ciências Sociais. Desde 2005, ela procura servir como ferramenta de intervenção de historiadores e produtores de conhecimento que se recusam a aderir e se opõem ativamente a essa dominação.

2. Os objetivos da revista História & Luta de Classes estão expressos na "Apresentação" do seu primeiro número. Eles definem os marcos referenciais para os interessados em colaborar com a revista, bem como para propor sua integração ao coletivo que produz e mantém a revista. Este texto está disponível emhttp://dev.historiaelutadeclasses.com.br/upload/publicacao/2017/11/f98948ee5be60a162ba7a2e1b020c3efb1aba2e2).

3. A revista está aberta a propostas de colaborações, reservando-se o direito de exame dos textos enviados espontaneamente à redação. Sem exceção, todas as contribuições propostas serão submetidas à avaliação cega.

4. A revista História & Luta de Classes dirige-se em especial aos pesquisadores, professores e estudantes de história e ciências sociais e aos militantes de movimentos sociais, e de forma geral ao grande público interessado. Sem concessões de conteúdo, na forma e na linguagem, os autores procurarão que seus artigos alcancem o mais vasto público leitor.

5. Os artigos poderão ser enviados exclusivamente através de e-mail em arquivo anexado em formato Word para o endereço eletrônico historiaelutadeclasses@uol.com.br e devem ter entre 25.000 e 45.000 caracteres, incluindo notas de rodapé e espaços em branco. Os originais deverão conter título, nome do autor e filiação institucional (universidade, escola, sindicato, etc.). Devem conter, ainda, resumo de 5 a 10 linhas e três palavras-chave. Deve constar também versão em língua inglesa do título, do resumo e das palavras-chave. O recebimento será sempre confirmado por e-mail.

6. Os textos enviados devem ser inéditos no Brasil, no tocante à publicação em periódicos ou coletâneas. Poderão ser aceitos, a critério do Conselho Editorial, artigos com versão preliminar publicada em Anais de evento científico.

7. Resenhas, com um máximo de 16 mil caracteres, seguirão as mesmas regras e deverão ter um título próprio, além da indicação da obra resenhada.

8. Referências bibliográficas completas deverão constar em nota de rodapé (e não ao final do texto), obedecendo à seguinte formatação:

8.1. Livros: Nome Sobrenome. Título em itálico. Cidade: Editora, ano, página citada. Ex.: CAPITANI, Avelino Biden. A rebelião dos marinheiros. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997, p. 123.

8.2. Capítulo de livros: Sobrenome, nome. Título do capítulo. In: Sobrenome, nome (org.). Título do livro em itálico. Cidade: Editora, ano de publicação, página citada. Ex: BROUÉ, Pierre. O fim da Segunda Guerra e a contenção da revolução. In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo: Xamã/FFLCH-USP, 1995. p. 22.

8.3. Artigo de periódico: Sobrenome, Nome. Título do artigo. Nome da revista em itálico, v. (volume), n. (número), mês e ano de publicação, página citada. Ex.: BARRETO, Teresa Cristófani; GIANERA, Pablo; SAMOILOVICH, Daniel; Piñera, VIRGILIO. Cronologia. Revista USP, n. 45, out. 2000. p. 149.

9. As citações de outros textos deverão estar em itálico e entre aspas duplas no corpo principal do texto e a referência bibliográfica correspondente deve ser colocada em nota de rodapé. Citações de mais de quatro linhas devem ser destacadas em espaço recuado, sem itálico. Não serão aceitos originais com referências no sistema autor-data.

www.historiaelutadeclasses.com.br


Normas de Colaboração


CHAMADA DE ARTIGOS

Revista História & Luta de Classes 35

Dossiê Brasil: das Jornadas de 2013 aos desafios atuais

Prezados(as) colaboradores(as) de História & Luta de Classes:

A Revista História & Luta de Classes se encontra já com 33 números publicados, mantendo rigorosa periodicidade semestral. A edição de número 33, com o dossiê América Latina: lutas sociais e revoluções foi lançada recentemente, e o número 34, com o dossiê 200 anos de Independência do Brasil, está em fase de preparação e será lançado em setembro deste ano, antecedendo ao dossiê Brasil: das Jornadas de 2013 aos desafios atuais, cuja chamada agora divulgamos e que será lançado em março de 2023. O período para encaminhamento de proposições de artigos é até 30 de setembro de 2022, devendo ser enviados exclusivamente ao e-mail historiaelutadeclasses@uol.com.br, de acordo com as Normas da revista abaixo indicadas. Este número será coordenado pelos professores Gilberto Calil, Marcelo Badaró Mattos e Rozinaldo Miani.

O dossiê “Brasil: das Jornadas de 2013 aos desafios atuais” pretende abarcar reflexões sobre os antecedentes, os episódios e os desdobramentos relacionados às manifestações de junho de 2013 no Brasil, abordando as manifestações que inspiraram as jornadas de junho no mundo (Primavera Árabe, Grécia, Espanha, Nova York); a participação política e as controvérsias envolvendo os coletivos e os partidos políticos nas manifestações; a caracterização das manifestações no contexto do debate político dos movimentos sociais; a atuação da mídia (burguesa e/ou popular e alternativa) na cobertura e análise das manifestações. O debate sobre o significado daquelas mobilizações segue em aberto, com interpretações distintas sobre questões fundamentais como sua composição social, os eixos que mobilizaram os manifestantes, as distintas fases das manifestações, o grau de êxito das tentativas da mídia corporativa em direcionar as pautas de acordo com seus objetivos e o peso da participação de grupos de direita que tentaram disputar seus rumos. Igualmente relevante é refletir sobre a forma como este processo se articula com o agravamento da crise social que já se expressava antes de junho de 2013 com o aumento do número de greves e da conflitividade social, indicando um possível esgotamento da perspectiva de conciliação de classes; ou ainda, discutir em que medida posições conservadoras, liberais e/ou nacionalistas que também se expressaram nas ruas são resultado de processos de disseminação ideológica e avanço organizativo de grupos reacionários já nos anos anteriores. 

O dossiê também pretende abarcar os desdobramentos que ocorreram anos seguintes, com significados distintos e muitas vezes contraditórios. De um lado, um conjunto de mobilizações de caráter alegadamente horizontal e que se expressam como formas de continuidade do “espírito de Junho”, como as manifestações contra a Copa do Mundo em 2014, a Primavera Feminista em 2015, as ocupações estudantis de 2015 e 2016, e o “Ele Não”. De outro, as grandes manifestações reacionárias de 2015 e 2016 que impulsionaram o Golpe de 2016 e a conformação do bolsonarismo como movimento de massas reacionário, considerado fascista ou neofascista por parte dos intérpretes. Finalmente, as tentativas da esquerda sindical e partidária de atuar nesta conjuntura, que se expressam nas mobilizações contra o Golpe e na Greve Geral de 2017. São processos recentes e em relação aos quais são produzidas interpretações muito diversas, mas que precisam ser compreendidos para o dimensionamento dos desafios atuais da luta de classes no Brasil.

A revista também recebe, em fluxo contínuo, proposições de artigos e resenhas sobre temas livres. Neste caso, a data de sua publicação se dará de acordo com o fluxo de artigos recebidos pela revista.


Solicitamos colaboração para a difusão desta chamada, pedindo que seja repassada a seus contatos e a possíveis interessados na proposição e artigos e resenhas.


As edições anteriores de História e Luta de Classes estão disponíveis em www.historiaelutadeclasses.com.br. É possível adquirir exemplares da revista ou realizar sua assinatura através do endereço historiaelutadeclasses@uol.com.br 




 Normas para os autores

1. A revista História & Luta de Classes nasceu em tempos de domínio social da barbárie neoliberal e de hegemonia conservadora no pensamento acadêmico, com destaque para a área da História e das Ciências Sociais. Desde 2005, ela procura servir como ferramenta de intervenção de historiadores e produtores de conhecimento que se recusam a aderir e se opõem ativamente a essa dominação.

2. Os objetivos da revista História & Luta de Classes estão expressos na "Apresentação" do seu primeiro número. Eles definem os marcos referenciais para os interessados em colaborar com a revista, bem como para propor sua integração ao coletivo que produz e mantém a revista. Este texto está disponível em http://dev.historiaelutadeclasses.com.br/upload/publicacao/2017/11/f98948ee5be60a162ba7a2e1b020c3efb1aba2e2).

3. A revista está aberta a propostas de colaborações, reservando-se o direito de exame dos textos enviados espontaneamente à redação. Sem exceção, todas as contribuições propostas serão submetidas à avaliação cega.

4. A revista História & Luta de Classes dirige-se em especial aos pesquisadores, professores e estudantes de história e ciências sociais e aos militantes de movimentos sociais, e de forma geral ao grande público interessado. Sem concessões de conteúdo, na forma e na linguagem, os autores procurarão que seus artigos alcancem o mais vasto público leitor.

5. Os artigos poderão ser enviados exclusivamente através de e-mail em arquivo anexado em formato Word para o endereço eletrônico historiaelutadeclasses@uol.com.br e devem ter entre 25.000 e 45.000 caracteres, incluindo notas de rodapé e espaços em branco. Os originais deverão conter título, nome do autor e filiação institucional (universidade, escola, sindicato, etc.). Devem conter, ainda, resumo de 5 a 10 linhas e três palavras-chave. Deve constar também versão em língua inglesa do título, do resumo e das palavras-chave. O recebimento será sempre confirmado por e-mail.

6. Os textos enviados devem ser inéditos no Brasil, no tocante à publicação em periódicos ou coletâneas. Poderão ser aceitos, a critério dos coordenadores do dossiê Conselho Editorial, artigos com versão preliminar publicada em Anais de evento científico, bem como tradução de artigos publicados em outro idioma..

7. Resenhas, com um máximo de 16 mil caracteres, seguirão as mesmas regras e deverão ter um título próprio, além da indicação da obra resenhada.

8. Referências bibliográficas completas deverão constar em nota de rodapé (e não ao final do texto), obedecendo à seguinte formatação:

8.1. Livros: Nome Sobrenome. Título em itálico. Cidade: Editora, ano, página citada. Ex.: CAPITANI, Avelino Biden. A rebelião dos marinheiros. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997, p. 123.

8.2. Capítulo de livros: Sobrenome, nome. Título do capítulo. In: Sobrenome, nome (org.). Título do livro em itálico. Cidade: Editora, ano de publicação, página citada. Ex: BROUÉ, Pierre. O fim da Segunda Guerra e a contenção da revolução. In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo: Xamã/FFLCH-USP, 1995. p. 22.

8.3. Artigo de periódico: Sobrenome, Nome. Título do artigo. Nome da revista em itálico, v. (volume), n. (número), mês e ano de publicação, página citada. Ex.: BARRETO, Teresa Cristófani; GIANERA, Pablo; SAMOILOVICH, Daniel; Piñera, VIRGILIO. Cronologia. Revista USP, n. 45, out. 2000. p. 149.

9. As citações de outros textos deverão estar em itálico e entre aspas duplas no corpo principal do texto e a referência bibliográfica correspondente deve ser colocada em nota de rodapé. Citações de mais de quatro linhas devem ser destacadas em espaço recuado, sem itálico. Não serão aceitos originais com referências no sistema autor-data.

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Todas edições publicadas estão disponíveis para venda, com exceção dos números 1, 2, 3, 4, 7 e 13.

O valor para aquisição de números avulsos, incluída a postagem registrada é R$ 20,00 (1 exemplar), R$ 30,00 (2 exemplares), R$ 40,00 (3 exemplares), R$ 50,00 (5 exemplares), R$ 60,00 (7 exemplares), R$ 70,00 (9 exemplares), R 80,00 (11 exemplares), R$ 90,00 (13 exemplares). Também é possível adquirir o pacote completo com todas as 18 edições disponíveis por R$ 110,00.

Próximas Edições


25 – Escravidão – Em preparação

26 – Direitas e Classes Dominantes no Capitalismo Contemporâneo – Prazo até 31/03/2018

27 – Crise do Capital e Alternativas de Esquerda – Prazo até 31/08/2019

28 – Educação, Marxismo e Ensino de História – Prazo até 31/03/2020

29 – Luta Armada, Marxismo e Revolução – Prazo até 31/08/2020

30 – História do Marxismo no Brasil – Prazo até 31/03/2021

31 – História e Gênero – Prazo até 31/08/2021

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Conselho Editorial


Editor: Gilberto Calil

Comissão Editorial: Aruã Lima (UFAL), Carlos Fernando de Quadros (USP), Carlos Zacarias de Sena Júnior (UFBA), Cláudio Maia (UFG), Frederico Baartz (UFRGS), Gelsom Rozentino de Almeida (UERJ), Gilberto Calil (UNIOESTE), Tiago Bernadon (UFPB), Virgínia Fontes (UFF).

Conselho Editorial: Adalberto Paranhos (UFU), Adelmir Fiabani (UFFS), Alessandra Gasparotto (UFPEL), Anderson Tavares (UFF), André Guiot (SME-Duque de Caxias), Andrea Lemos Xavier Galucio (UERJ) Aruã Silva de Lima (UFAL), Caio Graco Cobério (USP), Carlos Bauer (UNINOVE); Carla Luciana Silva (UNIOESTE), Carlos Fernando de Quadros (USP), Carlos Zacarias de Sena Júnior (UFBA), Cassio Augusto Guilherme (UNIFESSPA), Christine Dabat (UFPE), Cláudia Trindade (RJ) Cláudio Lopes Maia (UFG), Clécio Ferreira Mendes (Chile), Danilo Martuscelli (UFFS), David Maciel (UFG), David Rehem (Unijorge), Demian Melo (UFF), Diego Martins Dória Paulo (UFRJ), Diorge Konrad (UFSM), Dulce Portilho Maciel (UEG), Ednaldo Sacramento (UEFS), Enrique Serra Padrós (UFRGS), Eurelino Coelho (UEFS), Fabio Bacila Sahd (UPEG), Fábio Frizzo (UNESA/UFAM), Felipe Demier (UERJ), Frederico Bartz (UFRGS), Gabriel Soares Badue (UFAL), Gelsom Rozentino (UERJ), Gerson Fraga (UFFS), Gilberto Calil (UNIOESTE), Gláucia Konrad (UFSM), Hélio Rodrigues (IESB/CEUB), Hélvio Mariano (UNICENTRO), Hugo Bellucco (UFF), Igor Gomes Santos (IFBA), Isabel Gritti (URI), Janaína De Paula (UEPG), Jorge Fernandez (UFMS), José Ernesto Moura Knust (IFF), Juliana Valentini (IFAM), Julio César Monerat (IF-Sudeste- MG), Kátia Paranhos (UFU), Kênia Miranda (UFF), Larissa Costard (UFF), Leandro Galastri (UNESP), Lorene Figueiredo (UFF), Lucas Augusto Duarte de Oliveira (UERJ), Lucas Patschiki (In Memorian), Luciana Lombardo Costa Pereira (PUC-RJ), Luciano Mendonça (UFCG), Luiz Cláudio Duarte (UFF), Marcelo Assunção (UFG), Marcelo Badaró Mattos (UFF), Marcelo da Silva Lins (UESC), Marcio Lauria Monteiro (UFF), Marco Marques Pestana (UFF), Marcos Smaniotto (UFGD), Mateus Filippa Meirelles (UFRGS), Marilia Trajtemberg (UFF), Mario Jorge Bastos (UFF), Mário José Maestri Filho (UPF), Martina Spohr (FGV), Maurício Gonçalves (UNESP), Michel Goulart da Silva (IFSC), Mônica Piccolo (UEMA), Muniz Ferreira (UFRJ), Osvaldo Maciel (UNEAL/UFAL), Paulo Henrique Pachá (UFF), Pedro Leão da Costa Neto (TUIUTI), Pedro Marinho (MAST/UNIRIO), Rafael Maul (UFRRJ), Rafael Rossi (RJ), Raphael Mota (UFF), Rejane Carolina Hoeveler (UFF), Renato Della Vecchia (UCPEL), Renato Lemos (UFRJ), Ricardo da Gama Rosa Costa (FFSD), Ricardo Teixeira (UFF), Rodrigo Jurucê Gonçalves (UEG), Rodrigo Santos de Oliveira (FURG), Rômulo Costa Mattos (PUCRJ), Sirlei Gedoz (UNISINOS), Socorro Abreu e Lima (UFPE), Sônia Regina Mendonça (UFF), Sydenham Lourenço Neto (UERJ), Tamara Naiz da Silva (UFG), Thiago Reis Marques Ribeiro (UFF), Tiago Bernardon (UFPB), Vera Barroso (FAPA), Vicente Ribeiro (UFFS), Virgínia Fontes (UFF/FIOCRUZ), Wanderson Fábio de Melo (UFF), Zuleide Simas da Silveira (UFF).

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